Compartilhamento, confiança, relaxamento e muita troca. Foi esse o clima das práticas integrativas realizadas nesta quinta e sexta-feira (23 e 24), na Reitoria do Instituto Federal da Bahia, em Salvador (BA).

A iniciativa, promovida pela Gestão Angela Santana do SINASEFE-IFBA/CMS, por meio das pastas de Políticas Educacionais, Atividades Culturais e Práticas Integrativas, coordenada por Elane Nardotto, e Formação Política e Assuntos Sindicais, coordenada por Lafayete Rios, contou com a participação de cerca de 40 servidoras(es) e terceirizadas(os) nas sessões de reiki e meditação.

No ano de 2017, o Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu 10 novas Práticas Integrativas  para  a população, entre  elas o REIKI, resultando  no posicionamento do Brasil como líder na oferta dessa modalidade na atenção básica à saúde. Tais práticas se constituem como espaço de prevenção de doenças. Essa vitória foi sendo conquistada aos poucos, em diferentes momentos, com destaque para a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, criada em 2006. Para se ter uma ideia da importância dessa inclusão, em 2017 foram registradas 1,4 milhão de atendimentos individuais em práticas integrativas e complementares. A acupuntura, como exemplo, é a mais difundida, com 707 mil atendimentos e 277 mil consultas individuais. A procura e a inclusão coadunam com dados científicos que têm apresentado os benefícios do tratamento integrado, cujo objetivo é o cuidado integral da pessoa humana perpassando as dimensões física, emocional, mental e energética.